tag:blogger.com,1999:blog-78017927361682061432024-03-05T23:23:29.758-03:00TAVEIRARTETAVEIRARTEhttp://www.blogger.com/profile/12517958540899553381noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-7801792736168206143.post-48327937469490908162010-08-19T14:42:00.000-03:002010-08-19T14:42:29.167-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHLNtjihAgkhZAtWYho_p_JjbXdmhoeybC_FRcm0li7jiBpZnUv6NAnwqCcrK-4HiA7-V6thl7QKOU9kg74ij28qXYVqiTzm6Jf0fGCQZmct5wq-fQbV5ciLtA6nh3P9ZIn-BwA6mqmn0/s1600/DSC06470.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHLNtjihAgkhZAtWYho_p_JjbXdmhoeybC_FRcm0li7jiBpZnUv6NAnwqCcrK-4HiA7-V6thl7QKOU9kg74ij28qXYVqiTzm6Jf0fGCQZmct5wq-fQbV5ciLtA6nh3P9ZIn-BwA6mqmn0/s320/DSC06470.JPG" /></a></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><strong>CORDAS, VOLTAS E NÓS</strong></span><br />
<br />
<div align="left" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><strong><br />
Principais termos utilizados no manuseio com Cordas.</strong></div><div align="justify" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><ul><li><strong>Aduchar</strong> – trata-se do acondicionamento de uma corda, visando seu pronto emprego.</li>
<li><strong>Corda</strong> – conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas, torcidos ou trançados entre si.</li>
<li><strong>Corda Guia</strong> – Corda utilizada para direcionar os içamentos ou descidas de pessoas, objetos ou equipamentos.</li>
<li><strong>Carga de Ruptura</strong> – exprime a tensão mínima necessária para romper uma Corda.</li>
<li><strong>Carga de Segurança de Trabalho</strong> – corresponde a 20% da carga de ruptura. É o esforço a que uma corda poderá ser submetida, considerando-se o coeficiente de segurança 5. Carga máxima a que se deve submeter uma corda.</li>
<li><strong>Corda de Sustentação</strong> – Corda principal onde se realiza um trabalho.</li>
<li><strong>Coçado</strong> – Corda ferida, puída em conseqüência de atrito.</li>
<li><strong>Laçada</strong> – forma pela qual se prende temporariamente uma corda, podendo ser desfeita facilmente.</li>
<li><strong>Nó</strong> – entrelaçamento das partes de uma ou mais cordas, formando uma massa uniforme.</li>
<li><strong>Peso</strong> – relação entre quantidade de quilos (Kg) por metro (m) de uma corda.</li>
<li><strong>Tesar</strong> – esticar uma corda, ato de aplicar tensão a corda</li>
</ul></div><div align="center" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><div align="justify"><strong>Principais partes de uma corda.</strong><br />
<ul><li><strong>Alça</strong> – é uma volta ou curva em forma de “U” realizada em uma corda.</li>
<li><strong>Corda</strong> – conjunto de cordões produzidos com fibras naturais ou sintéticas, torcidos ou trançados entre si.</li>
<li><strong>Chicote</strong> – extremos livres de uma corda, nos quais normalmente se realiza uma falcaça.</li>
<li><strong>Falcaça</strong> – arremate realizado no extremo de uma corda, para que a mesma não desacoche. É a união dos cordões dos chicotes da corda por meio de um fio, a fim de evitar o seu destorcimento. Nas cordas de fibra sintética pode ser feita queimando-se as extremidades dos chicotes.</li>
<li><strong>Seio ou Anel</strong> – volta em que as partes de uma mesma corda se cruzam.</li>
<li><strong>Vivo ou Firme</strong> – é a parte localizada entre o chicote e a extremidade fixa da corda.</li>
</ul></div></div><div align="center" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><strong>Constituição das Cordas</strong><br />
<table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="1" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos01.jpg" width="135" /></div></td><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos02.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td width="50%"><div align="justify"><strong>Cordas de Fibra de Origem Natural</strong><br />
As fibras de origem natural mais utilizadas no fabrico de cordas são: manilha, sisal, juta, algodão e cânhamo. Geralmente as cordas de fibra natural levam o nome da planta da qual a fibra foi obtida. Com o objetivo de aumentar a durabilidade da corda, são impregnadas com óleo durante sua manufatura, o que lhes confere um aumento de 10% no peso</div></td><td><div align="justify"><strong>Cordas de Fibra de Origem Sintética</strong><br />
As fibras sintéticas mais utilizadas na confecção de Cordas são: poliéster, poliamida, polietileno e o polipropileno, polímeros derivados de petróleo. as cordas de fibra sintética, quando comparadas as cordas de fibra natural de mesmo diâmetro, apresentam maior resistência, maior elasticidade e duram mais</div></td></tr>
</tbody></table><strong>Tipos de Cordas<br />
</strong><br />
<table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos03.jpg" width="135" /></div></td><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos04.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td width="50%"><div align="justify"><div align="justify"><strong>Torcidos</strong></div><div align="justify">as cordas torcidas, normalmente não apresentam elasticidade, sendo, portanto consideradas estáticas</div></div></td><td><div align="justify"><div align="justify"><strong>Trançados</strong><br />
as cordas trançadas, por apresentarem coeficiente variável de elasticidade, são, na maioria das vezes dinâmicas</div></div></td></tr>
</tbody></table><strong>NÓS E VOLTAS</strong><br />
<table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos05.jpg" width="135" /></div></td><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos06.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"><div align="justify"><strong>Meia Volta</strong><br />
Sua principal função é servir como base ou parte de outros nós. Pode aparecer espontaneamente, se a corda for mal acondicionado, neste caso, convém desfazê-la de imediato, pois, depois de apertada, é difícil de ser desfeita</div></td></tr>
</tbody></table><br />
</div><div align="center" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><div align="justify"><table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos07.jpg" width="135" /></div></td><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos08.jpg" width="135" /></div></td><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos09.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td colspan="3"><div align="justify"><div align="justify"><strong>Nó Direito</strong><br />
Método empregado para unir duas cordas de mesmo diâmetro pelo chicote. Desfaz-se por si mesmo se as cordas apresentarem diâmetros diferentes, para sua realização, entrelaçam-se os chicotes das cordas a serem emendados e, ato continuo, entrelaçam-se os chicotes novamente, de forma que os mesmos saiam em sentidos opostos, perfazendo um nó perfeitamente simétrico</div></div></td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos10.jpg" width="135" /></div></td><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos11.jpg" width="135" /></div></td><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos12.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td colspan="3"><div align="justify"><div align="justify"><strong>Escota Singelo</strong><br />
É utilizado para unir duas cordas de diâmetros diferentes pelos chicotes, faz-se uma alça com a corda de maior diâmetro, em seguida, com a corda de menor diâmetro, envolve-se a alça formada anteriormente, travando-se por baixo dele mesmo</div></div></td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td width="50%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos14.jpg" width="135" /></div></td><td width="50%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos15.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"><div align="justify"><div align="justify"><strong>Escota Singelo Duplo</strong><br />
O que difere do anterior, é que se envolve a alça com duas passadas, o que dá maior nível de segurança</div></div></td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos16.jpg" width="135" /></div></td><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos17.jpg" width="135" /></div></td><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos19.jpg" width="135" /></div></td></tr>
</tbody></table><table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos18.jpg" width="135" /></div></td><td><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos20.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"><div align="justify"><strong align="center">Volta do Fiel</strong><br />
São dois cotes dados um contra o outro, de modo que o chicote e o vivo saiam por entre eles, em sentido contrário. Trata-se de um nó de fixação ou ancoragem, de fácil confecção e alta confiabilidade. De acordo com a situação específica, pode-se ter a necessidade de realiza-lo pelo seio ou pelo chicote</div></td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos23.jpg" width="135" /></div></td><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos24.jpg" width="135" /></div></td><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos25.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td colspan="3"><div align="justify"><strong>Volta do Fiel pelo Chicote</strong></div></td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<table bgcolor="#F0F0F0" border="0" cellpadding="10" cellspacing="0" class="texto" style="color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px;"><tbody>
<tr><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos26.jpg" width="135" /></div></td><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos27.jpg" width="135" /></div></td><td width="33%"><div align="center"><img height="135" src="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/images/cordas/ft_cabos28.jpg" width="135" /></div></td></tr>
<tr><td colspan="3"><div align="justify"><strong>Lais de Guia</strong><br />
Nó utilizado para formar uma alça fixa e que, portanto, não corre como um laço. Após predeterminar o tamanho da alça, faz-se um seio na corda, entra-se com o chicote por dentro do seio formado anteriormente em situação contrária à passagem do chicote pelo seio (se o seio tiver o chicote por cima, entra-se por baixo; se o seio formado tiver o chicote saindo por baixo, entra-se por cima). Feito isso, dá-se uma volta por trás do vivo da corda, entrando-se novamente no seio formado e ajustando-se o nó</div></td></tr>
</tbody></table><div align="justify"><div align="justify"></div></div><div align="justify"><div align="justify"></div></div><div align="justify"><div align="left"><strong>Cuidados com as Cordas</strong></div></div><div align="justify">Para prolongar a vida útil de uma corda, e emprega-la em condições de segurança, deve-se seguir algumas regras básicas:</div><div align="justify"><ul><li>Não friccionar a corda contra arestas vivas e superfícies abrasivas.</li>
<li>Não submeter a corda a tensão desnecessária.</li>
<li>Evitar o contato da corda com areia, terra, graxa e óleos.</li>
<li>Evitar arrastar a corda sobre superfícies ásperas.</li>
<li>Não ultrapassar a Carga de Segurança de Trabalho durante o tensionamento da corda.</li>
<li>Lavar a corda após o uso, em caso de necessidade.</li>
<li>Não guardar cordas úmidas. Caso necessário, seca-las na sombra, em local arejado.</li>
</ul><div><br />
</div><div>Fonte: <a href="http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/cordas_nos.php">http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/cordas_nos.php</a></div><div><br />
</div></div></div></div>TAVEIRARTEhttp://www.blogger.com/profile/12517958540899553381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7801792736168206143.post-24349744507859014692010-08-19T14:10:00.000-03:002010-08-19T14:10:30.905-03:00Dando corda<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBEPLV20QYFIeSbOddTvRWeRYOn_mmqxXeoQjWeyCkoikcj5GmyDYbrIxWglzxfOEsxoa38mgaaDdbJ3toW6a5JYiByECyUyYQRnukwbolV8rSGqJ6BHmL7fn3_4Z5qT6gsehAw8uYf4I/s1600/Quartel+-2010+292.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBEPLV20QYFIeSbOddTvRWeRYOn_mmqxXeoQjWeyCkoikcj5GmyDYbrIxWglzxfOEsxoa38mgaaDdbJ3toW6a5JYiByECyUyYQRnukwbolV8rSGqJ6BHmL7fn3_4Z5qT6gsehAw8uYf4I/s320/Quartel+-2010+292.jpg" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;">A corda é um feixe de fibras trançadas ou enroladas entre si, para permitir a tração de cargas, a fixação de objetos ou a segurança de pessoas durante a prática de esportes náuticos, escalada, rapel ou ainda em trabalhos em altura. As cordas podem ser compostas de um único material ou uma associação de materiais, como fibras naturais (algodão, juta, sisal, linho, seda) ou sintéticas (nylon, polietileno, polipropileno, poliéster ou fibras de carbono).</div><div style="text-align: justify;">O sisal é uma planta utilizada para fins comerciais. No Brasil, os principais produtores são os estados da Paraíba e da Bahia, neste último, especialmente na região sisaleira, onde está localizado o maior pólo produtor e industrial do sisal do mundo. Do sisal, utiliza-se principalmente a fibra das folhas que, após o beneficiamento, é destinada majoritariamente à indústria de cordoaria (cordas, cordéis, tapetes, cortinas etc).<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8F58IeOcm8HoW6yZaA_aOSbkEdSuEnlAU0TDCjMc9vkNe-LYmCGjURP-DiA8Ar4wrntxwFEwxrI82HP-0-kKTDwbuWGp9KsjqasarnVQFbvMVl1IUnW-YuQFyvbspzrpy9CguYUjJHT4/s1600/Quartel+-2010+221.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8F58IeOcm8HoW6yZaA_aOSbkEdSuEnlAU0TDCjMc9vkNe-LYmCGjURP-DiA8Ar4wrntxwFEwxrI82HP-0-kKTDwbuWGp9KsjqasarnVQFbvMVl1IUnW-YuQFyvbspzrpy9CguYUjJHT4/s320/Quartel+-2010+221.jpg" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHsfy79P-NrC4C5ud_kuJLfAxc8dhfSCDhsJFz60BHueBylbsbQP_W8tBot0XAuCHf2_4IuARz8tt5wO41PjAXYbflhxVKyhR__F5xkMSPUtXLMHZPy9EU6TY4AVY2KpNg76KrYDyuswI/s1600/Quartel+-2010+301.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHsfy79P-NrC4C5ud_kuJLfAxc8dhfSCDhsJFz60BHueBylbsbQP_W8tBot0XAuCHf2_4IuARz8tt5wO41PjAXYbflhxVKyhR__F5xkMSPUtXLMHZPy9EU6TY4AVY2KpNg76KrYDyuswI/s320/Quartel+-2010+301.jpg" /></a></div><br />
</div>TAVEIRARTEhttp://www.blogger.com/profile/12517958540899553381noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7801792736168206143.post-48558646265950091262010-07-29T12:31:00.000-03:002010-07-29T12:31:09.007-03:0068ª Expo de Cordeiro.Estande na 68ª Exposição Agropecuária de Cordeiro.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuBbvYzkuObs61H-ZUu8wc6RadjO7ym-G8Qgv-5q3kBcSl4BGeYzxp8L1mYmBmmAEVh1l09vQGpESPn5Vsk59jIPUkC8T-oQ6_UzYYcInFLFMvMR0BxsKjQDbwsGDqe1TdYqDAYq371Hc/s1600/DSC06526.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuBbvYzkuObs61H-ZUu8wc6RadjO7ym-G8Qgv-5q3kBcSl4BGeYzxp8L1mYmBmmAEVh1l09vQGpESPn5Vsk59jIPUkC8T-oQ6_UzYYcInFLFMvMR0BxsKjQDbwsGDqe1TdYqDAYq371Hc/s400/DSC06526.JPG" width="400" /></a></div><br />
Os artesãos não saíam de lá:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7qcJIRd9ltnEGn0myB7VAflCyIqg-YLUYYuVvZYw5Xxypc9jFCepDz7hn-UyDL1uD6rX6zfyJrYnClzL8dxR1a5sozAteQbOwV411nARtZrOscGS94CVSoXV0Rxyuwlc1vxhjpO27zu0/s1600/DSC06529.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7qcJIRd9ltnEGn0myB7VAflCyIqg-YLUYYuVvZYw5Xxypc9jFCepDz7hn-UyDL1uD6rX6zfyJrYnClzL8dxR1a5sozAteQbOwV411nARtZrOscGS94CVSoXV0Rxyuwlc1vxhjpO27zu0/s400/DSC06529.JPG" width="400" /></a></div><br />
<br />
E o público também não:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBJiCifWZ56xHgZATVTebPSVSDqVUbFce5-QrXe3fQT7uovagPJJXTdIIogN0kQyXnQmNNPU6UOsCkMZHwN4mnxePCkrQvtNzY8v1PgR1g6e4L8uhBBzXPuqdRshha3qHg-J9tHHcViW8/s1600/DSC06514.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBJiCifWZ56xHgZATVTebPSVSDqVUbFce5-QrXe3fQT7uovagPJJXTdIIogN0kQyXnQmNNPU6UOsCkMZHwN4mnxePCkrQvtNzY8v1PgR1g6e4L8uhBBzXPuqdRshha3qHg-J9tHHcViW8/s400/DSC06514.JPG" width="400" /></a></div>TAVEIRARTEhttp://www.blogger.com/profile/12517958540899553381noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7801792736168206143.post-75833353777752255842010-07-29T12:07:00.000-03:002010-07-29T12:07:38.973-03:00Raízes<div style="text-align: justify;"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjq-bMqh4ocnvZcIxo9U2gGGp4tpAC6tuqr8P54QU7PFoU8Q1CIBGvQDlVN2fqYUex5aH6JMFRAMg8GWQnNm35jJYMf_YyGrUYYJrb_W2nIKD0I2j4YCJrNfIDlfCD5Uf6aE3Q4IHV2rkg/s1600/Quartel+-2010+287.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" bx="true" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjq-bMqh4ocnvZcIxo9U2gGGp4tpAC6tuqr8P54QU7PFoU8Q1CIBGvQDlVN2fqYUex5aH6JMFRAMg8GWQnNm35jJYMf_YyGrUYYJrb_W2nIKD0I2j4YCJrNfIDlfCD5Uf6aE3Q4IHV2rkg/s400/Quartel+-2010+287.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Raiz de limoeiro com sisal.</td></tr>
</tbody></table>A história do artesanato tem início no mundo com a própria história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidades e uso rotineiro, e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa e produtiva como forma de trabalho.</div><div style="text-align: justify;">Os primeiros artesãos surgiram no período neolítico (6.000 a.C) quando o homem aprendeu a polir, a fabricar a cerâmica e a tecer.</div><div style="text-align: justify;">No Brasil, o artesanato também surgiu neste período. Os índios foram os mais antigos artesãos. Eles utilizavam a arte da pintura, usando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica, sem esquecer a arte plumária.</div><div style="text-align: justify;">Erudito, popular e folclórico, o artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. Ele revela usos, costumes, tradições e características de cada região.</div><div style="text-align: justify;">A cerâmica é a arte popular e de artesanato mais desenvolvida no Brasil e desenvolveu-se em regiões propícias à extração de sua matéria prima - o barro. </div><div style="text-align: justify;">Os artesanatos em madeira produzem objetos diversificados com motivos da natureza, do universo humano e a fantasia. </div><div style="text-align: justify;">A arte de trançar fibras, deixada pelos índios, possui imensa variedade, explorada através de formas geométricas, espessuras diferentes, corantes e outros materiais.</div>TAVEIRARTEhttp://www.blogger.com/profile/12517958540899553381noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7801792736168206143.post-29165282549740072522010-07-24T21:18:00.004-03:002010-07-24T21:40:47.606-03:00Artesão + Ato<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWSqwmMiFDI4hEGrWKWpsI-Y-W7XP5b8JSJfVJiqOn2cwRBg3BLSNnIxxAE0P_dkQSXp7WYBFWsJzp9DgsJIBcyQ6PXogU6L9B1hxe5qvJVw1U6YbZ6yfbp6lcEd3DjMkz1ljcAiBQEro/s1600/artes%C3%A3+trabalhando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" hw="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWSqwmMiFDI4hEGrWKWpsI-Y-W7XP5b8JSJfVJiqOn2cwRBg3BLSNnIxxAE0P_dkQSXp7WYBFWsJzp9DgsJIBcyQ6PXogU6L9B1hxe5qvJVw1U6YbZ6yfbp6lcEd3DjMkz1ljcAiBQEro/s320/artes%C3%A3+trabalhando.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong><span style="font-size: xx-small;">Telma, artesã, trabalhando em cerâmica</span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;">Artesanato é essencialmente o próprio trabalho manual ou produção de um artesão: objetos pertencentes à chamada cultura popular. Produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha em sua própria casa, realizando todas as etapas da criação, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento final. Em algumas situações o artesão tem junto a si um ajudante ou aprendiz.</div>TAVEIRARTEhttp://www.blogger.com/profile/12517958540899553381noreply@blogger.com0